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Como os compositores concebem Deus

Palestrina: O chefe do chefe.

Bach: Um Ser bastante imperscrutável, mas que sabemos ser ecumênico e gostar de música. A boa composição é uma forma de louvá-Lo.

Haydn: Divertido e saltitante, ocasionalmente sombrio.

Mozart: Saltitante e saltitante, ocasionalmente mais saltitante ainda, mas às vezes meio duro, frio e com voz grave.

Beethoven: Um rival à altura, embora inferior.

Brahms: Hã? Quem?

Schumann: Deus, ou a deidade, manifesta-se de muitas formas; ora, sendo a música uma forma, ainda que com conteúdo, não pode deixar de ser imprescindível reconhecer que a deidade, ou Deus, está, ou estão, na música. Na verdade, precede a música, pois, se criou a realidade e a música, inquestionavelmente, existe, Deus criou a música. Ou seja e mais ainda, Deus é a própria música. Ele nos inspira a compor; no caso de Beethoven, inspirou-o a compor as mais belas e majestosas obras que a humanidade já criou. (Etc., etc., etc., etc., etc.)

Wagner: Eu mesmo!

Schönberg: Eu mesmo!

Strauss: Deve ser o amigo invisível daquele chato do Hoffmansthal.

Vaughan Williams: O cara que inspirou muita gente a escrever uns textos legais de pôr em música.

Shostakovich: O desgraçado responsável por manter Stálin vivo.

Pärt: plom…. plöm… plöm…. plam, plim; plim… plom; plam; plom; plum…

 

(Obs.: Ganha um café quem sacar primeiro a referência a Arvo Pärt.)

Fechando o ano com blasfêmias

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Fonte: http://www.godlessblogger.com/2009/08/21/religious-comparison-chart/

Esse quadro tem a maior concentração de blasfêmias por pixel que já vi.


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