Esta cantata explora muito bem a soprano (nos dois sentidos), mas, como é Bach, fica extremamente agradável!
Menos para a infeliz da solista, é claro!
Só tenho pena da soprano que teve de cantar nesse tempo absurdo. Acho que é o mais rápido que já (ou)vi.
Olá td bem!? o assunto que me trouxe aqui na verdade nada tem a ver com o posto no qual escrevo,hehe. Ele se mostra como forma de falar com você que o fez. Veja sou de Sete Lagoas. Você tb mora por aqui!?
mande-me um e-mail: simisadora@gmail.com
explicarei a razão do comentário.
Abraços!
UM MOMENTO, APENAS UM!, SUI GENERIS. EIS:
Em 2016 houve fato fabuloso sim, apesar de Vanessa Grazziotin falar que não, dessa forma assim:
“O ano de 2016 é, sem dúvida, daqueles que dificilmente será esquecido. Ficará marcado na história pelos acontecimentos negativos ocorridos no Brasil e no mundo. Esse é o sentimento das pessoas”, diz Grazziotin.
Mas, por outro lado, nem que seja apenas 1 fato positivo houve sim! É claro! Mesmo que seja, somente e só, um ato notável, de êxito. Extraordinário. Onde a sociedade se mostrou. Divino. Que ficará na história para sempre, para o início de um horizonte progressista do Brasil, na vida cultural, na artística, na esfera política, e na econômica.
Que jamais será esquecido tal nascer dos anos a partir de 2016, apontando para frente. Ano em orientação à alta-cultura. Acontecimento esse verdadeiramente um marco histórico prodigioso. Tal ação acorrida em 2016 ocasionou o triunfo sobre a incompetência. Incrementando sim o Brasil em direção a modernidade, a reformas e mudanças positivas e progressistas. Enfim: admirável.
Qual foi, afinal, essa ação sui-generis?
Tal fato luminoso foi o:
— «Tchau querida!»
Eis aí um momento progressista, no ano de 2016. Sem PeTê.
Apreciadores de BACH: feliz ano musical de 2017!